Autora: V. E. Schwab

Editora: Galera Record

Páginas: 504

Sinopse: França, 1714: em um momento de desespero, uma jovem chamada Adeline encontra um perigoso estranho e comete um erro ao firmar um pacto com ele. Ao se dar conta das limitações da sua barganha faustiana ― viver para sempre e ser esquecida por todas a sua volta ―, Addie decide fugir da sua cidade natal, uma vez que a vida que conhecia desmorona a cada dia mais ao seu redor.

Mas ainda há sonhos a serem realizados e experiências a serem vividas, mesmo que ninguém mais a acompanhe. E é sob o manto da solidão e do anonimato que começa a vida extraordinária de Addie LaRue, uma aventura deslumbrante que se desenrolará por séculos e continentes, através da história e da arte, enquanto a jovem descobre o quão longe ela irá para deixar a sua marca no mundo.

Afinal, as ideias são mais indomáveis do que as lembranças.

Mas tudo muda quando, depois de quase 300 anos sem ser reconhecida por uma pessoa sequer, Addie encontra um rapaz em uma livraria e ele se recorda do nome dela.

O que eu achei: Um livro com bastante hype e que eu demorei pra ler, mas que não me prendeu tanto quanto alguns outros, pois achei que as coisas estavam acontecendo repetitivamente e não estava desenrolando, apesar de toda escrita poética e todos os tópicos sensíveis.

Comecei a engatar lá pela metade do livro, mas ainda acho que muita coisa foi desnecessária e facilmente dava para o livro ter umas 350/400 páginas (não levando em consideração os 300 anos de Addie).

Não odiei, muito pelo contrário, achei várias passagens lindíssimas, mesmo sendo tão tristes. Mas entendi o que a autora quis passar. A vida de Addie pode ser facilmente comparada com a vida real: solidão, desesperança e tristeza, mas cheia de amadurecimento.

Também não vou me atentar aqui aos personagens Henry e Luc, vocês precisam ler para entender. Mas Addie deixou seu legado e sempre será lembrada.